sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Meu Deus!!! Eu te amo tanto...
Sim, eu não consigo explicar! Não sei como aconteceu, mas hoje eu sei quem é realmente Tudo... Amor que eu não consigo explicar, como já disse na música... E a cada dia, por mais que ainda... Eu me vejo mais apaixonada! Ainda que as vezes agindo contra esse amor, ainda que tudo possa dizer que ele não exista... Ele existe! Tem me mostrado o Caminho, segurado nas minhas mãos... Paciente como Ele só! Não vem de mim, mas o simples fato de passar por aqui, pelo coração, me faz sentir a Sua presença, e isso é maravilhoso! Poder entender que nada somos, pela via do contraste de que Ele tudo é! E o meu ser se enche d'água! Como se eu pudesse salivar o que eu quero que Ele faça em mim... Quero que me use, podendo assim ficar mais próxima do meu Senhor! Tetelestai! Está consumado! Já não depende de mim... Aleluia!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
E quando o “meio” vira neurose?
A busca pelo equilíbrio pode nos desequilibrar!
E isso para provar que tudo vem Dele, e não existem pódios...
Buscamos sempre um “jeitinho” de transferir a glória para nós, tentando agradar a Deus por conta própria, fazendo cumprir todas as suas vontades pela “força do nosso próprio braço; quando fugimos disso, não conseguimos ficar em paz e, a culpa de quem não consegue por conta própria vira ansiedade para alma, nos afirmando mais uma vez que, desejamos que o mérito seja nosso.
Deus é como um júri para nós, onde fica assentado esperando que mostremos nossas habilidades, ainda que essas venham como “a habilidade de se culpar”.
Esse equilíbrio que devemos ter, se chama paz com Deus. Não é yoga. A paz é.
Não se pode busca-la. É fruto de resultado de vida com Ele.
Portanto até o equilíbrio adquirido pelas próprias mãos vira currículo e não se comporta nos seus reais significados. A Vontade de Deus não é que sejamos formas prontas de interiores corrompidos, e sim que confiemos Nele e no Seu poder de transformar-mos, e isso não nos deixa “relaxados”, em prontidão para o pecado, e sim, nos retira de lugar de servos e nos coloca em privilégio de filhos; onde já não se anda por medo e por barganha, e sim por amor e confiança!
E isso para provar que tudo vem Dele, e não existem pódios...
Buscamos sempre um “jeitinho” de transferir a glória para nós, tentando agradar a Deus por conta própria, fazendo cumprir todas as suas vontades pela “força do nosso próprio braço; quando fugimos disso, não conseguimos ficar em paz e, a culpa de quem não consegue por conta própria vira ansiedade para alma, nos afirmando mais uma vez que, desejamos que o mérito seja nosso.
Deus é como um júri para nós, onde fica assentado esperando que mostremos nossas habilidades, ainda que essas venham como “a habilidade de se culpar”.
Esse equilíbrio que devemos ter, se chama paz com Deus. Não é yoga. A paz é.
Não se pode busca-la. É fruto de resultado de vida com Ele.
Portanto até o equilíbrio adquirido pelas próprias mãos vira currículo e não se comporta nos seus reais significados. A Vontade de Deus não é que sejamos formas prontas de interiores corrompidos, e sim que confiemos Nele e no Seu poder de transformar-mos, e isso não nos deixa “relaxados”, em prontidão para o pecado, e sim, nos retira de lugar de servos e nos coloca em privilégio de filhos; onde já não se anda por medo e por barganha, e sim por amor e confiança!
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